Quando falamos em benefícios corporativos, normalmente pensamos em vale alimentação, transporte ou plano de saúde — itens essenciais para o dia a dia dos colaboradores. No entanto, existem benefícios que vão além do básico e agregam valor estratégico à empresa. O vale cultura é um deles.
Ele permite que os colaboradores acessem experiências culturais de forma prática. Além disso, fortalece o pacote de benefícios e demonstra que a empresa valoriza o bem-estar, o desenvolvimento pessoal e a qualidade de vida.
Em um contexto em que o RH busca oferecer experiências que realmente façam diferença, o vale cultura se destaca como um benefício estratégico, capaz de unir propósito, valorização e desenvolvimento humano.
O que é vale-cultura
O vale cultura surgiu em 2013 como uma iniciativa do governo federal para ampliar o acesso à cultura entre os colaboradores. Atualmente, as empresas podem oferecer o benefício de maneira independente, por meio de operadoras como a Raiô Benefícios, que oferece a opção de Vale Cultura entre as 16 modalidades de benefícios que podem ser pagas por meio do nosso cartão bandeirado Visa.
Os colaboradores podem usar o valor em diversos serviços e estabelecimentos culturais, como:
- Cinemas;
- Museus;
- Teatros;
- Livrarias;
- Shows;
- Plataformas de áudio e streaming.
Assim, o vale cultura vai além de um benefício financeiro: ele incentiva o consumo de cultura e contribui para ampliar o repertório, a criatividade e o senso crítico dos profissionais.
Consequentemente, as empresas fortalecem a satisfação da equipe, promovem o senso de pertencimento e reforçam a cultura organizacional.
Quem pode oferecer e como funciona
Toda empresa com CNPJ ativo e colaboradores CLT pode oferecer o vale cultura, independentemente do porte.
Ainda que a adesão seja voluntária, há vantagens fiscais para empresas tributadas pelo lucro real, como o abatimento de parte do valor do benefício no imposto de renda.
O processo é simples:
- A empresa firma parceria com uma operadora autorizada, como a Raiô Benefícios;
- Define o valor mensal a ser disponibilizado no cartão de cada colaborador;
- O colaborador utiliza o crédito em estabelecimentos credenciados.
Hoje em dia, não é necessário cadastro no sistema do governo — o programa oficial não está mais em operação. Portanto, o benefício pode ser oferecido diretamente por uma operadora.
1. O vale cultura é obrigatório por lei?
Não. O vale cultura não é obrigatório, mas representa uma excelente oportunidade para empresas que desejam fortalecer sua política de benefícios. Ao adotar o benefício, a organização demonstra comprometimento com o bem-estar e o desenvolvimento pessoal dos colaboradores, além de reforçar uma imagem positiva no mercado. Portanto, mesmo sendo opcional, o vale cultura gera valor estratégico e humano para a empresa.
2. Onde o vale cultura é aceito?
De modo geral, o vale cultura pode ser usado em uma ampla rede de estabelecimentos e serviços culturais. Ele é aceito em livrarias, cinemas, teatros, museus, shows, plataformas de áudio e streaming e outros espaços credenciados. Assim, o colaborador tem liberdade para escolher onde e como deseja consumir cultura, o que torna o benefício mais atrativo e relevante no dia a dia.
3. Há limites para o valor do benefício?
O valor do vale cultura é definido pela empresa, que pode ajustá-lo conforme seu orçamento, porte e estratégia de valorização de pessoas. Dessa forma, cada organização tem autonomia para determinar o montante ideal, levando em conta a realidade financeira e o perfil dos colaboradores. Além disso, o benefício pode ser revisado periodicamente, acompanhando as mudanças e prioridades internas.
4. O vale cultura sofre descontos em folha de pagamento?
Depende da política da empresa. Algumas organizações optam por custear o benefício integralmente, reforçando o caráter de valorização e incentivo à cultura. Em outros casos, pode haver um desconto simbólico de até 10% do valor total, conforme previsto na legislação anterior. De qualquer forma, essa prática não compromete a atratividade do benefício, pois o colaborador ainda recebe acesso a uma experiência cultural rica e acessível.
5. O colaborador pode acumular o saldo do vale cultura?
Sim. O saldo não utilizado em um mês permanece disponível nos meses seguintes, o que oferece mais flexibilidade e liberdade de planejamento para o colaborador. Com isso, ele pode organizar seus gastos culturais de acordo com sua rotina e preferências, aproveitando o benefício em momentos mais convenientes — como o lançamento de um filme, um show específico ou uma nova assinatura de streaming.
6. A empresa precisa estar cadastrada no sistema de vale cultura do governo?
Não. Anteriormente, o benefício estava vinculado ao Programa de Cultura do Trabalhador, que exigia cadastro no Ministério da Cultura. Atualmente, o programa não está mais ativo. Por isso, as empresas podem oferecer o vale cultura de forma independente, por meio de operadoras de benefícios, como a Raiô Benefícios, que simplifica a gestão e garante a conformidade com as regras vigentes.
7. Existem vantagens fiscais para as empresas?
Sim. Empresas tributadas pelo Lucro Real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido, conforme as regras da Receita Federal. Além disso, o benefício fortalece o clima organizacional, melhora a retenção de talentos e aumenta o engajamento dos times. Em resumo, o vale cultura é vantajoso tanto para os colaboradores quanto para a gestão financeira da empresa.
8. O vale cultura pode ser incluído em um pacote de benefícios flexíveis?
Sim. Ele pode integrar um pacote de benefícios flexíveis, permitindo que cada colaborador escolha onde investir seu saldo mensal. Dessa forma, esse formato aumenta o engajamento, dá autonomia aos profissionais e reforça a imagem da empresa como moderna e centrada nas pessoas. Portanto, incluir o vale cultura em uma política flexível torna o RH mais estratégico e competitivo.
9. Como o colaborador pode consultar o saldo do vale cultura?
Na Raiô Benefícios, o colaborador consulta o saldo de forma rápida e simples pelo aplicativo, que oferece transparência e controle sobre os gastos. Dessa maneira, ele pode acompanhar créditos disponíveis, verificar o histórico de uso e planejar o consumo cultural com mais autonomia. Além disso, a interface intuitiva do app facilita a experiência e reduz a necessidade de suporte do RH.
10. O vale cultura pode ser usado em compras online de produtos culturais?
Sim. Atualmente, o vale cultura também é aceito em lojas virtuais e plataformas digitais de conteúdo cultural, desde que estejam credenciadas de acordo com as regras de uso. Isso significa que o colaborador pode comprar livros, ingressos ou assinaturas de streaming online, com a mesma praticidade de uma compra física. Desse modo, o benefício acompanha a evolução do consumo cultural e se adapta ao estilo de vida digital dos profissionais.
O que você achou de saber mais sobre gestão de benefícios corporativos?
Investir em parceiros que ofereçam uma gestão de benefícios funcional e descomplicada é a chave para melhorar o relacionamento da sua empresa com os seus colaboradores. E a Raiô pode fazer parte dessa estratégia.
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